Muitas coisas são criadas para nos dar auxílio e evitar pequenos erros. As tarjas coloridas dos medicamentos é uma delas.
Essas tarjas foram criadas com o intuito de sinalizar o grau do remédio e seu efeito no organismo. São classificados conforme o grau de risco que o seu uso pode oferecer à saúde do paciente, podendo ser as reações mais simples até as mais complexas.
Medicamentos sem tarja: as embalagens de remédios que não possuem essas sinalizações podem ser vendidas livremente, sem o uso de receita médica, eles possuem poucos efeitos colaterais ou contra indicações. Mas isso não anula as informações contidas na bula, sempre é importante consultar antes de se medicar.
Tarja amarela: ela define os medicamentos genéricos e deve conter “Medicamento Genérico” escrito na cor azul
Tarja vermelha:
Sem retenção da receita: são os remédios vendidos apenas com o uso de receita médica, eles possuem diversas contra indicações médicas e podem acarretar alguns efeitos nocivos. A embalagem possui “venda sob prescrição médica” indicado em cima da tarja.
Com retenção médica: esses remédios precisam da prescrição médica, que são retidas pelos farmacêuticos após a venda do produto. Também são popularmente conhecidos como “remédios controlados”, que só são comercializados com o receituário de cor branca. Esse tipo de medicamento pode acarretar certa dependência, trazer muitos efeitos colaterais e contra indicações. Na tarja está especificado “venda sob prescrição médica – só pode ser vendido com retenção de receita”.
Traja preta: representa os remédios de ação sedativa ou que atuam no sistema nervoso central, fazendo parte dos remédios chamados de psicotrópicos. A tarja vem com a inscrição “venda sob prescrição médica – o abuso deste medicamento pode causar dependência” e os medicamentos podem ser vendidos, apenas, com o receituário especial de cor azul.